L.A. Woman (50th Anniversary)

3CD (Warner)

Available from 15/11/2021

65.00 €

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DOORS (The)

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3CD + 1LP
603497843374


Os Doors fizeram magia em novembro de 1970, durante os seis dias de gravação de L.A. Woman no Workshop, o espaço de ensaios da banda, em Santa Monica Boulevard. O álbum foi um êxito junto da crítica e do público e inclui algumas das canções de maior êxito da banda, nomeadamente, “Love Her Madly”, “Riders On The Storm” e “L.A. Woman”.
Para comemorar o 50.º aniversário do álbum, a Rhino apresenta uma edição deluxe de 3 CD/1 LP que estará disponível em 3 de dezembro. L.A. WOMAN: 50TH ANNIVERSARY DELUXE EDITION inclui a mistura estéreo original do álbum remasterizado por Bruce Botnick, engenheiro de som de longa data dos Doors, em CD e vinil de 180 gramas e dois CDs com mais de duas horas de gravações inéditas das sessões de estúdio de L.A. Woman oferecendo aos ouvintes a possibilidade de ouvir o desenvolvimento que cada canção teve até à versão final.
As gravações dão-nos, ainda, a possibilidade de ouvir Jim Morrison, John Densmore, Robby Krieger e Ray Manzarek em trabalho de estúdio com outros dois músicos. O primeiro é o guitarrista Marc Benno, que tocou com Leon Russell nos The Asylum Choir. O outro é o baixista Jerry Scheff, que na altura era membro da banda TCB de Elvis Presley.
Nas gravações das faixas do álbum, a banda também interpreta alguns clássicos de blues que Morrison descreveu como sendo os “blues originais”. Para a posteridade, ficam registos de interpretações espetaculares de “Mystery Train” de Junior Parker, “Crawling King Snake” de John Lee Hooker, “Baby Please Don’t Go” de Big Joe Williams e “Get Out Of My Life Woman,” o clássico de Lee Dorsey de 1966, escrito pelo seu produtor, Allen Toussaint.
Nas extensas notas do livreto que acompanha esta edição, o veterano jornalista de rock David Fricke explora a dinâmica da gravação do álbum, que foi a última com Jim Morrison, que morreu em Paris poucos meses depois do lançamento. “Morrison não regressou aos Doors”, escreve ele, “mas com a sua morte, L.A. Woman tornou-se renascimento, realização e final, tudo ao mesmo tempo. É também blues – blues originais - como Morrison prometeu. Passados cinquenta anos, ainda não há nada igual”.

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