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Jorge Palma está de regresso aos originais com “VIDA”. O desejado e muito esperado disco de originais do músico e compositor,
que sucede a “Com Todo o Respeito", de 2011.
Doze anos volvidos sobre a edição do último álbum de originais, Jorge Palma sublinha que o seu carácter e valores, aquilo que
resiste, subsiste e o alimenta se mantêm inalterados. Admite, porém, uma evolução natural enquanto pessoa e músico, e que é
normal que isso se reflita nestas novas canções.
"Um álbum é uma coisa muito especial, é um marco que representa sempre um período da minha vida", confessa, acrescentando
que invariavelmente se inspira nas suas vivências para criar canções.
São dez os temas que compõem o alinhamento do álbum que teve como single de avanço, “Vida”, com Júlio Pereira, na guitarra
acústica, e arranjos de orquestração para cordas e sopros por Filipe Melo. Destaque ainda para “Plantas na Lua”, que conta com
a participação de Manuela Azevedo e Rui Reininho; e “3 palmas na mão” que marca a estreia de Francisco Palma, filho mais novo
de Jorge Palma, que, com o pai e o irmão, Vicente, nos brindam com um tema a três vozes e três guitarras.
A fechar “VIDA”, “Canção de vida (para o Carlos do Carmo)”, tema pedido a Jorge Palma que Carlos do Carmo editou em 2021.
Aqui numa versão de voz e piano.
Mas há mais convidados. A par da banda que acompanha Jorge Palma ao vivo – João Correia, Nuno Lucas, Pedro Vidal e Vicente
Palma – a gravação de “VIDA” foi partilhada com Carlos Barretto, Flak, José Salgueiro, Júlio Pereira, Mário Delgado, Paulo
Gravato, Rão Kyao, Tomás Marques e Tomás Pimentel. A produção ficou a cargo de Mário Barreiros.
“Além da emotividade inerente a estes encontros, regalei-me com a execução esmerada e rigorosa de cada um deles, sempre em
sintonia com a minha preciosa banda de suporte”, afirma Jorge Palma.
Sobre o título do novo álbum, "VIDA", Jorge Palma diz: "Andei muito tempo à procura de um título para este disco e não encontrava
nada de significativo. Durante as gravações do disco, depois de já ter gravado várias canções, lembrei-me de uma canção que
tinha escrito antes de entrar em estúdio e que estava incompleta. Esta canção chama-se "Vida". Terminei-a e percebi que fazia
todo o sentido dar o seu nome a este disco. E ficou "VIDA", porque não? Porque sim!
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