Com edição marcada para dia 12 de Novembro, a antologia em 5 CDs explora o período até “Blue” através de quase seis horas de gravações caseiras, de estúdio e ao vivo, na sua quase totalidade inéditas. As faixas de ARCHIVES VOL. 2 seguem uma ordem cronológica para acompanharem Mitchell em tempo real num dos períodos mais criativos da sua carreira. A antologia revela vários originais inéditos, incluindo “Jesus,” gravado em 1969, no apartamento da sua amiga, Jane Lurie, em Chelsea, em Nova Iorque, onde também foi gravada a canção “Chelsea Morning.”

Outros destaques incluem a atuação de Mitchell na Hibou Coffee House, em Otava, em 19 de março de 1968, que foi gravada por Jimi Hendrix. A fita com a gravação foi roubada dias depois, e julgou-se que estava perdida para sempre. No entanto, foi recentemente descoberta numa coleção privada doada à Library and Archives Canada (LAC), e devolvida a Mitchell. Agora, mais de 50 anos depois, as “palavras divinas” de Hendrix são incluídas em JONI MITCHELL ARCHIVES VOL. 2: THE REPRISE YEARS (1968-1971).

Os tesouros de ARCHIVES VOL. 2 incluem, ainda, um concerto no Paris Theatre, em Londres, em 29 de outubro de 1970, que contou com a participação de James Taylor na segunda parte. Este concerto foi transmitido pela BBC e incluiu várias canções que saíram em Blue, no ano seguinte: “Carey,” “River” e “My Old Man.”

Um dos pontos altos desta histórica antologia é a gravação da estreia de Mitchell no Carnegie Hall, em 1 de fevereiro de 1969, poucos meses antes do lançamento do seu segundo álbum, Clouds, que valeu a Mitchell o primeiro dos seus nove Grammy Awards.

Tal como o seu antecessor, ARCHIVES VOL. 2 inclui um livreto ilustrado com muitas fotos inéditas da coleção pessoal de Mitchell e novos apontamentos com conversas acerca daquele período entre o autor e realizador Cameron Crowe e Joni Mitchell.o.